O que esperar da inteligência cognitiva e análise de dados? Descubra aqui!

Para lidar com todas as atualizações tecnológicas que garantem vantagens competitivas, é imprescindível investir em soluções digitais de ponta e escolher parceiros confiáveis para colher os resultados. Neste artigo, vamos explicar melhor a relação entre inteligência cognitiva e análise de dados e ainda descobrir como a iT.eam, em parceria com a IBM, pode ajudar.

Extrair informações importantes de dados não estruturados é um grande desafio para as organizações, que perdem poder no mercado ao desprezarem a análise de dados e a computação cognitiva. Saiba mais sobre essas tecnologias e os casos de sucesso relacionados. Confira!

 

Qual a relação entre inteligência cognitiva e análise de dados?

A computação cognitiva pode ser definida como uma mistura otimizada do funcionamento do cérebro humano com a ciência da computação, em suas aplicações mais avançadas.

Os computadores e demais dispositivos conectados à rede, anteriormente programados e operados por engenheiros de software, agora funcionam baseados em experiências — em um processo similar ao próprio desenvolvimento cognitivo humano. A boa notícia é que esse processo já funciona com êxito e pode transformar o seu negócio.

Já a análise de dados se relaciona à investigação das elevadas quantidades de informações digitais sendo geradas a cada segundo. No meio dessa ampla massa de elementos, há elementos valiosos que podem alavancar o seu negócio de forma significativa.

O segredo na utilização e aplicação dessas informações está justamente na interpretação desses dados, que podem ser cruzados e integrados às ferramentas de melhoria do core business da organização.

Se uma empresa consegue cruzar elementos dos tipos de produtos mais vendidos e comparar com determinados períodos de alta, além de verificar os principais canais de venda e o perfil geral do público consumidor, é possível visualizar, por exemplo, que os clientes de uma determinada faixa etária priorizam as compras online.

Esse tipo de informação é fornecido pela análise de dados. Após coletar e cruzar insights, é possível verificar deficiências e se antecipar aos riscos, gerando oportunidades de crescimento e expandindo os negócios.

Hoje, quando mencionamos a análise de dados propriamente dita, nos referimos à capacidade de retirar informações valiosas de forma automatizada dos sistemas e dos demais processos. Porém, há um problema: os elementos colhidos devem estar estruturados em forma de banco, como informações bem organizadas em tabelas.

Quando as empresas começam a trabalhar efetivamente com a inteligência cognitiva, os profissionais conseguem extrair inteligência e insights com o uso da tecnologia. É possível obter informações em forma textual e dados não estruturados, e contextualizar os resultados colhidos.

David L. Rogers, em seu livro “Transformação digital”, explica que a ascensão da análise avançada de dados tem sido marcada pela profusão de novos tipos de informações não estruturadas — dados registrados, mas que não se encaixam com facilidade em colunas e fileiras bem organizadas.

A computação cognitiva surge, portanto, como uma ferramenta destinada a otimizar e complementar a análise.

 

 

Por que esses dados são tão importantes para a empresa?

Na busca de novas oportunidades, as empresas geram uma quantidade cada vez mais robusta de dados, dificultando a análise adequada e a extração de informações significativas para a companhia. É especialmente complicado processar tudo de forma humana.

Assim, a inteligência cognitiva surge para suprir essa necessidade, já que a tecnologia consegue verificar e armazenar informações relevantes e ainda disponibilizar acesso fácil ao acervo contido no sistema.

Quando o procedimento é realizado em massa, com uma quantidade elevada de dados, a computação cognitiva traz insights poderosos e diversas correlações de informações que não são facilmente visualizadas por uma leitura puramente humana.

 

 

Quais empresas tiveram sucesso?

A gigante IBM já emprega ativamente esses recursos e soluções tecnológicas e os casos de sucesso se multiplicam a cada dia. Podemos citar alguns sobre inteligência cognitiva da empresa IBM, parceira da iT.eam.

As soluções são extremamente versáteis. Até atividades tradicionalmente relacionadas às ciências humanas, como o direito, se beneficiam das ferramentas. Um escritório brasileiro de advocacia investe nas múltiplas funcionalidades do Watson.

A revista Época Negócios aborda uma plataforma de ensino lançada pela escola Saint Paul, que realiza cursos com o IBM Watson, a inteligência artificial da companhia. A ferramenta de inteligência cognitiva aprendeu junto com os cursos e é utilizada hoje para tirar as dúvidas dos alunos e explicar alguns temas mais complexos de forma mais detalhada.

A AT&T, companhia norte-americana do setor de comunicações e uma das maiores do ramo, também firmou uma parceria bastante promissora com a IBM.

No Brasil, a iT.eam é uma empresa de tecnologia que, em parceria com a IBM, fornece esse tipo de serviço e todas as otimizações que o acompanham. Com 18 anos de experiência na área de TI, a organização trabalha com toda a parte de consultoria relacionada ao tema.

Os profissionais operam com as seguintes competências relacionadas à inteligência cognitiva e análise de dados:

  • trabalhar lado ao lado com o cliente na extração de informações valiosas;
  • oferecer soluções que potencializam essa extração;
  • informar os clientes sobre os resultados que podem ser obtidos com a análise de dados;
  • automatizar processos.

Quais são as tendências para o futuro?

As organizações já aderem em massa à combinação bem-sucedida entre inteligência cognitiva e análise de dados. A oportunidade de automatizar tarefas repetitivas e pouco estimulantes, liberando colaboradores para trabalhos mais desafiadores, não pode ser desprezada. Com essas tecnologias, será possível otimizar toda a cadeia produtiva da empresa.

Como foi possível perceber no post, uma vantagem importante do uso das ferramentas é a versatilidade, pois essas tecnologias se adaptam bem a qualquer tipo de negócio, não se limitando a nichos muito específicos.

Para exemplificar a aplicabilidade, é possível citar o trabalho realizado com a Polícia Civil, a otimização do setor de educação da tradicional escola Saint Paul e o atendimento diferenciado do Bradesco, que transformou a sua forma de lidar com os clientes com a transformação digital implementada.

Os carros da multinacional Volkswagen também se beneficiam da inteligência cognitiva e análise de dados, pois vêm equipados com soluções digitais que oferecem informações atualizadas sobre o carro em tempo real para o condutor.

Como vimos, com tantas instituições de fôlego se beneficiando dessas tecnologias, não é difícil visualizar que o futuro é promissor para essas ferramentas.

Quer entender melhor como a combinação entre inteligência cognitiva e análise de dados pode impactar no seu negócio? Então, entre em contato conosco e conheça o nosso trabalho!