26/07/2022
O que esperar da inteligência cognitiva e análise de dados? Descubra aqui!

Para lidar com todas as atualizações tecnológicas que garantem vantagens competitivas, é imprescindível investir em soluções digitais de ponta e escolher parceiros confiáveis para colher os resultados. Assim, entender melhor a relação entre inteligência cognitiva e análise de dados das informações do seu negócio é fundamental.

Extrair informações importantes de dados não estruturados é um grande desafio para as organizações. Elas perdem poder no mercado ao desprezar a análise de dados e a computação cognitiva.

Quanto maior a quantidade de dados que chega em nossas mãos, maiores são os desafios de interpretá-los e entender quais são as decisões que podem influenciar os resultados da empresa. Por esse motivo é tão importante saber utilizá-los corretamente.

Mas como podemos investir na inteligência cognitiva para esse fim? Quais são as melhores práticas a serem realizadas? Se você deseja descobrir como funciona, aproveite a leitura deste artigo e compreenda melhor como usar as tecnologias de interpretação de dados!

Qual a relação entre inteligência cognitiva e análise de dados?

A computação cognitiva pode ser definida como uma mistura otimizada do funcionamento do cérebro humano com a tecnologia, em suas aplicações mais avançadas. Os computadores e demais dispositivos conectados à rede, anteriormente programados e operados por engenheiros de software, agora, funcionam baseados em experiências — em um processo similar ao próprio desenvolvimento cognitivo humano.

A boa notícia é que esse processo já funciona com êxito, a partir do IBM Watson, e pode transformar o seu negócio. Já a análise preditiva de dados se relaciona à investigação das elevadas quantidades de informações digitais sendo geradas a cada segundo. No meio dessa ampla massa de dados, há elementos valiosos que podem alavancar o seu negócio de forma significativa.

O segredo da utilização e aplicação dessas informações está, justamente, na interpretação desses dados. Eles podem ser cruzados e integrados às ferramentas de melhoria do core business da organização.

Se uma empresa consegue relacionar informações dos tipos de produtos mais vendidos e comparar com determinados períodos de alta, além de verificar os principais canais de venda e o perfil geral do público consumidor, é possível visualizar, por exemplo, que os clientes de determinada faixa etária priorizam as compras online.

Esse tipo de informação é fornecido pela análise de dados. Após coletar e cruzar insights, é possível verificar deficiências e se antecipar aos riscos. Dessa forma, há como gerar oportunidades de crescimento e expandir os negócios.

Hoje, quando mencionamos a análise de dados propriamente dita, nos referimos à capacidade de retirar informações valiosas de forma automatizada dos sistemas e dos demais processos. Porém, há um problema: os elementos colhidos devem estar estruturados em forma de banco, como informações bem organizadas em tabelas.

Quando as empresas começam a trabalhar efetivamente com a inteligência cognitiva, os profissionais conseguem extrair inteligência e insights com o uso da tecnologia. É possível obter informações em forma textual e dados não estruturados, e contextualizar os resultados colhidos.

David L. Rogers, em seu livro “Transformação digital”, explica que a ascensão da análise avançada de dados tem sido marcada pela profusão de novos tipos de informações não estruturadas. São dados registrados, mas que não se encaixam com facilidade em colunas e fileiras bem organizadas.

A computação cognitiva surge, portanto, como uma ferramenta destinada a otimizar e complementar a análise. Empresas que investem nessas soluções podem trabalhar melhor os dados que estão constantemente em suas mãos.

Qual a origem dos estudos da inteligência cognitiva?

Também conhecido como cognitivismo ou ciência cognitiva, esse nome pode parecer uma novidade para as pessoas que estão o conhecendo. Mas esses estudos já são de longa data e podem ser aplicados em diferentes momentos, além dos ambientes de trabalho.

A primeira vez que esses termos foram utilizados foi com Jean Piaget, que ganhou bastante atenção da área da Educação e Psicologia. O entendimento do assunto surgiu a partir da análise das respostas erradas de crianças em testes a que foram submetidas.

Essa visão permitiu entender que não apenas as coisas corretas davam margem a análises sobre determinado contexto, mas os erros também possibilitavam novas interpretações. A partir daí, temos o que é conhecido como Teoria do Desenvolvimento Cognitivo de Piaget.

Por que esses dados são tão importantes para a empresa?

Na busca de novas oportunidades, as empresas geram uma quantidade cada vez mais robusta de dados, dificultando a análise adequada e a extração de informações significativas para a companhia. É especialmente complicado processar tudo de forma humana.

Assim, a inteligência cognitiva surge para suprir essa necessidade. A tecnologia consegue verificar e armazenar informações relevantes e ainda disponibilizar acesso fácil ao acervo contido no sistema.

Quando o procedimento é realizado em massa, com uma quantidade elevada de dados, a computação cognitiva traz insights poderosos e diversas correlações de informações que não são facilmente visualizadas por uma leitura puramente humana.

Por que a computação cognitiva pode transformar todo o mercado de compras online?

Dizer que a utilização de dados em empresas é importante já é uma coisa que beira o clichê. Mas muito além de tê-los em mãos é saber analisá-los da melhor maneira possível. Considerando a quantidade de informação presente, é praticamente impossível contar com trabalho humano para tal.

Por essa razão, a computação cognitiva visa não somente a executar o processo, mas otimizar, reduzindo erros humanos e acelerando o trabalho. Tais aspectos são fundamentais, considerando o mercado que estamos vivendo.

Assim, a computação cognitiva é capaz de aprender, raciocinar, argumentar, analisar e tomar decisões rapidamente, praticamente em tempo real. Quando consideramos o setor de e-commerce, estamos dizendo que vamos entender quais são os aspectos que envolvem as compras online e direcionar ajustes, quando necessário.

Essa estratégia dá ao segmento maior flexibilidade para trabalhar com seu desempenho, monitorando a experiência do consumidor e garantindo um bom resultado das vendas. Sabendo a força que o comércio eletrônico ganhou em 2020, ignorá-lo pode ser um erro fatal.

Qual a diferença entre computação cognitiva e Inteligência Artificial?

Ambos podem ser administrados com um mesmo objetivo, entretanto, vale ressaltar que há diferenças entre eles. Essa distinção não pode ser ignorada quando pensamos nos resultados do negócio.

A computação cognitiva ganha maior força com os algoritmos, quando utilizados para que as máquinas desenvolvam melhor sua aprendizagem, a partir das suas próprias execuções, corretas ou erradas. Basicamente, esse conceito é como se fosse a Inteligência Artificial (IA), entretanto, conseguindo otimizar a leitura de dados e interpretá-los para melhorar sua compreensão e começar executar certos tipos de tarefas.

Por outro lado, máquinas baseadas em IA não conseguem tanta força de aprendizagem para tomadas de decisão. Com isso, a computação cognitiva consegue realizar atividades mais complexas, e não apenas levantar os dados e apresentá-los. Por exemplo, ao enfrentar um problemas, consegue ler e, por meio lógico, identificar os melhores planos de ações para resolver o caso.

Quais empresas tiveram sucesso?

A gigante IBM já emprega ativamente esses recursos e soluções tecnológicas e os casos de sucesso se multiplicam a cada dia. Podemos citar alguns sobre inteligência cognitiva da empresa IBM, parceira da iT.eam.

As soluções são extremamente versáteis. Até atividades tradicionalmente relacionadas às ciências humanas, como o Direito, se beneficiam das ferramentas. Por exemplo, um escritório brasileiro de advocacia investe nas múltiplas funcionalidades do IBM Watson.

A revista Época Negócios aborda uma plataforma de ensino lançada pela escola Saint Paul, que realiza cursos com o IBM Watson, a inteligência artificial da companhia. A ferramenta de inteligência cognitiva aprendeu junto aos cursos e é utilizada para tirar as dúvidas dos alunos e explicar alguns temas mais complexos de forma mais detalhada.

A AT&T, companhia estadunidense do setor de comunicações e uma das maiores do ramo, também firmou uma parceria bastante promissora com a IBM.

No Brasil, a iT.eam é uma empresa de tecnologia que, em parceria com a IBM, fornece esse tipo de serviço e todas as otimizações que o acompanham. Com 18 anos de experiência na área de TI, a organização trabalha com toda a parte de consultoria relacionada ao tema.

Os profissionais operam com as seguintes competências relacionadas à inteligência cognitiva e análise de dados:

  • trabalhar lado a lado com o cliente na extração de informações valiosas;
  • oferecer soluções que potencializam essa extração;
  • informar os clientes sobre os resultados que podem ser obtidos com a análise de dados;
  • automatizar processos.

Quais são as tendências para o futuro?

As organizações já aderem em massa à combinação bem-sucedida entre inteligência cognitiva e análise de dados. A oportunidade de automatizar tarefas repetitivas e pouco estimulantes, liberando colaboradores para trabalhos mais desafiadores, não pode ser desprezada. Com essas tecnologias, será possível otimizar toda a cadeia produtiva da empresa.

Como foi possível perceber no post, uma vantagem importante do uso das ferramentas é a versatilidade, pois essas tecnologias se adaptam bem a qualquer tipo de negócio, não se limitando a nichos muito específicos.

Para exemplificar a aplicabilidade, é possível citar o trabalho realizado com a Polícia Civil, a otimização do setor de educação da tradicional escola Saint Paul e o atendimento diferenciado do Bradesco. Esses cases transformaram a sua forma de lidar com os clientes com a transformação digital implementada.

Os carros da multinacional Volkswagen também se beneficiam da inteligência cognitiva e análise de dados. Eles vêm equipados com soluções digitais que oferecem informações atualizadas sobre o veículo em tempo real para o condutor.

Como vimos, com tantas instituições de fôlego se beneficiando dessas tecnologias, não é difícil visualizar que o futuro é promissor para essas ferramentas. A inteligência cognitiva é um conceito que vem sendo aplicado dentro do ambiente corporativo com auxílio de tecnologias específicas e que ajudam a atender às suas necessidades no mercado.

Gostou de entender melhor como a combinação entre inteligência cognitiva e análise de dados pode impactar o seu negócio? Então, compartilhe o conteúdo em suas redes sociais!

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